terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Nada mais que um adeus caloroso
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Sentimento
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Poesia
Esperança
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Termo
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Viver
domingo, 14 de novembro de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Vida Académica
Enfático pelas lições que a ocupação tem,
Aluno dos momentos, Estudante de profissão,
Acometa vigílias de copos e de ciências despertem
Curiosidades, disparidades, afinidades, amizades.
No galhofeiro vinho ou numa clara e fresca cevada
Que se ergue e se brinda ao circunstância
Das mil e uma noites de convivência com os amigos da jornada
Que nos acompanham em cada alvorada da substância.
Altaneiro Ícaro na vigília de todas as sensações,
Até aurora da intrepidez onde triunfa auspicioso
o divertimento nocturno dos foliões
Ou o serão prolongado quer para os mais estudiosos.
Mas será este o perfil ou o traço
Do discípulo que levanta a taça
mesmo sabendo que o bagaço
ultrapassa
o volume pretendido da carga
e sobrecarga
as percepções da realidade,
até mesmo chega a baralhar
a distância e densidade
do chão que perde a firmeza
e se vai a cambalear
com toda a destreza
para casa
com um grão na assa.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Música é alma
segunda-feira, 22 de março de 2010
Propósito
terça-feira, 16 de março de 2010
Fatalidade
segunda-feira, 15 de março de 2010
Lembranças de ti, trigueira transmontana
Multiculturalidade
A nível cultural a criança entende mais depressa o que nos separa do que nos aproxima. Visiona o que nos difere criando já barreiras em vez de unir e aprender. Mesmo que cada acto nosso seja premeditado ou não contra o próximo, as crianças são o reflexo da nossa atitude, estão limitadas a absorver e copiar os nossos costumes. Quantas vezes somos imparciais ao condicionar os valores sociais das outras cores ou credos, e nas valias de juízos menos ponderados classificamos o que nos envolve como uma parte discrepante da humanidade.
Iletrados de uma noção equitativa, somos pior do que ingénuos miúdos a entreter-se com a injustiça. Quem somos para calcular o valor da vida e atribuir preços as raízes e hábitos alheios? Aprendemos a importância do ser socialmente urbanos quando somos empurrados por modas, em vez de optarmos ser precursores do exercício cívico e salvaguardar a importância de abrir as fronteiras do nosso coração, a primeira barreira multicultural que nos ata é não sabermos desabrochar os braços e acolher o próximo, e nesta ocupação cosmopolita e gradual da nossa conduta devemos não esperar para que alguém dê o exemplo mas sim ser o modelo.
Ser multicultural implica deixar cepticismos de parte e saber que nos dias que correm uma sociedade coesa abarca inúmeros géneros nativos, e neste barco colectivo todos fazemos parte de um denominador comum: a humanidade. Para que remar contra a maré e deixar passar o melhor que temos para dadivar e alcançar, o legado remoto de gerações que cada vez mais se aproximam, a fraternidade e partilha dos valores que de forma gradativa têm que salvaguardar o sustento das nossas origens que se perde na linhagem.
terça-feira, 9 de março de 2010
SEDE de Cobiçar-te
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
“'Tudo é ilusão. Sonhar é sabê-lo.'”
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
sÓ
domingo, 17 de janeiro de 2010
Volúpia
Não preciso de ser entendedor
Da Química-desejo
Para poetizar o teu fulgor,
Basta cobiçar
um beijo
teu no meu coração
para me queimar.
Na Poesia tudo É uma questão
De combustão.